​jlm - Sombras da Floresta

VERSO 1

Em frente o meu retiro, o meu bonsai
Sem medo eu me atiro
E o papiro? o meu bom sai

Assino a dúvida no meu Park
Que a este espaço tou conectado
Como assim? Adormecido, mas não paro
Cada memória, Cada passo dado
E eu não desisto facilmente (nah)
Esta mensagem é o unico vicio que eu sustento cá
Sinto que isto é maior do que eu
Aceito o sonho que me acolheu

VERSO 2

Sento cá, enquanto largo (o medo)
Com calma, neste espaço, dou um passo em frente
E encontro o meu lugar, local onde eu pertenço, onde eu possa ficar

Navego cá, em busca da plenitude
Sozinho, mas nunca só, conheci a solitude
Onde Deku tem outro nome, eu assumo a atitude
Ou sendo Hokage, pela folha, eu juro que eu faço tudo

Que eu faço tudo, Hokage pela folha, que eu juro que eu faço tudo
Aqui Deku tem outro nome, eu assumo a atitude
Ou sendo Hokage pela folha, que eu juro que eu faço tudo

Então viajo, completo e calmo
Pleno como um pensamento, que não quero então calo
Pleno como um pensamento, que não quero então calo
Sem barreiras, tou focado, em cada arvore eu escalo

BRIDGE
Em cada árvore eu escalo
Em cada árvore eu escalo
Em cada árvore eu escalo
Pleno como o pensamento, que eu não quero, tão calo

Em busca da plenitude
Valhe em qualquer altitude
Sozinho, mas nunca só
Conheci a solitude

Sombras da floresta, enquanto em renasço

VERSO 3

Esse é o caule
Tronco da vida vem, esse eu escalo
Planto a raíz neste solo que eu calco
Cresço sem pressa, com pressa torno-me exalto

Só visto verde, enraizado na paisagem
Essa sombra só me ilumina a mensagem (Nah)

Sou do tamanho da minha altura? (Nah)
Da floresta eu vejo tudo
Eu vou por pré-assinatura o culminar do meu estudo
Sendo viajante imóvel , mas que o sentimento dure
No quarto ou pela flora?
Pouco importa a altitude

VERSO 4

Ao refletir
Vejo o orvalho, agora a surgir
Bem cedo, nem durmi
Ao pensar o quanto eu corri
Constante, melodia vai e volta
E canto o que eu sinto, o que a floresta me provoca
Acalma, sem distração
E há atracão, sem tensão

Da floresta eu vejo tudo
Da floresta eu vejo tudo (floresta, floresta)
Nunca o tamanho da minha altura

E levanto a vontade que entrego
Cresce do meu lado a nova frase que rego, de pé
Aqui o meu ser navega, aqui que eu pertenço
Onde renasço depois da queda